Maldita Cinemateca!
O cinema obsessivo de Edgar Pêra tem o condão de afastar os espectadores que não estejam predispostos a penetrar na sua gramática visual excessiva, barroca, assumidamente experimental e não-linear, fortemente baseada na manipulação e fragmentação da imagem até limites de quase incompreensibilidade.
Escrito a propósito do filme de tributo a Carlos Paredes por Jorge Mourinha, um homem predisposto a penetrar na gramática visual excessiva, barroca, assumidamente experimental e não-linear, fortemente baseada na manipulação e fragmentação da imagem até limites de quase incompreensibilidade de qualquer filme.
Escrito a propósito do filme de tributo a Carlos Paredes por Jorge Mourinha, um homem predisposto a penetrar na gramática visual excessiva, barroca, assumidamente experimental e não-linear, fortemente baseada na manipulação e fragmentação da imagem até limites de quase incompreensibilidade de qualquer filme.
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