O visionário
António Mexia, prova viva de que os yuppies também podem dar o seu contributo à causa pública e que não pensam só em ganhar dinheiro e comprar roupa, carros e férias no Brasil, teve a brilhante ideia de adaptar a linha ferroviária da ponte 25 de Abril ao TGV, mítico comboio de alta velocidade que há-de chegar a Portugal um dia.
Está claro que a travessia do Tejo teria de ser feita a velocidade reduzida, o que tornaria a viagem entre Campolide e o Pragal tão longa como entre Paris e Madrid mas isso não importa. O que importa é que temos um homem de ideias no Governo.
Mas eu também tenho ideias. E não me importo de oferecer esta ao senhor ministro. É para o bem comum.
Que tal fazer o TGV entrar em Portugal por Vilar Formoso, onde seria construído um inovador terminal de teletransporte, que transportaria automaticamente a composição para um outro terminal semelhante às portas de Lisboa. Nada mal pensado, não é? Agora é só alguém desenvolver a tecnologia do teletransporte. O que custava mais (a idealização da coisa) já está feito.
Está claro que a travessia do Tejo teria de ser feita a velocidade reduzida, o que tornaria a viagem entre Campolide e o Pragal tão longa como entre Paris e Madrid mas isso não importa. O que importa é que temos um homem de ideias no Governo.
Mas eu também tenho ideias. E não me importo de oferecer esta ao senhor ministro. É para o bem comum.
Que tal fazer o TGV entrar em Portugal por Vilar Formoso, onde seria construído um inovador terminal de teletransporte, que transportaria automaticamente a composição para um outro terminal semelhante às portas de Lisboa. Nada mal pensado, não é? Agora é só alguém desenvolver a tecnologia do teletransporte. O que custava mais (a idealização da coisa) já está feito.
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