Quer fazer o favor de não parar de ler este post?
Carta a todos (menos eles)
1 - Não pare de ler este carta, não, outra vez não, por favor. Se o fizer, o que como ser humano lamento, vá pelo menos até ao ponto 4, como eles nem sequer farão.
E quem são eles? Alguns milhões de poderosos (mais do que eu esperava) a quem interessou no dia 20 que tudo ficasse na mesma. Menos eu. Incluindo a minha nova maneira de fazer política e de escrever cartas.
2 - Afinal continua a ler-me, a ler a carta. Já somos vários. Mas sabe que eles nem sequer conseguiam lê-la até aqui? Embora por razões diferentes, o meu próprio amigo G. Moura também teve algumas dificuldades.
3 - Você não costuma ler estas cartas, e não é por acaso. Além de não lhas mandarem, não as lê pelas mesmas razões que eu as escrevo. Já pensou bem nisso? Possivelmente, mesmo depois da primeira carta, da presente e das que virão, ainda temos algo em comum: não nos damos bem com elas. Eles também não. E são seres humanos.
4 - Se chegou até aqui, é sinal que já deixou ou vai deixar de ler a carta. Como ser humano, lamento e peço-lhe, por favor, para ir directamente ao ponto 5. Se quiser continuar a ler, pode voltar ao ponto 2.
5 - Obrigado pelas suas paciência e atenção.
Fique a aguardar próxima carta, que certamente escreverei contra outros ventos e marés, pedindo-lhe desde já e antecipadamente que não pare de ler quando aquela chegar às suas mãos.
Por isso, se alguma vez receber uma carta (*) que comece sem ser com "não pare de ler esta carta" não a abra e não a leia. Não é minha. É deles. É do sistema.
P.
PS - Caso conheça algum ser com mais defeitos ou algum político em Portugal que eles tratem tão mal como a mim, agradeço resposta para o e-mail ajudemeavoltaraosistema@escritonasestrelas.ppd.psd
(*) O carteiro não tem culpa, é a sua profissão.
1 - Não pare de ler este carta, não, outra vez não, por favor. Se o fizer, o que como ser humano lamento, vá pelo menos até ao ponto 4, como eles nem sequer farão.
E quem são eles? Alguns milhões de poderosos (mais do que eu esperava) a quem interessou no dia 20 que tudo ficasse na mesma. Menos eu. Incluindo a minha nova maneira de fazer política e de escrever cartas.
2 - Afinal continua a ler-me, a ler a carta. Já somos vários. Mas sabe que eles nem sequer conseguiam lê-la até aqui? Embora por razões diferentes, o meu próprio amigo G. Moura também teve algumas dificuldades.
3 - Você não costuma ler estas cartas, e não é por acaso. Além de não lhas mandarem, não as lê pelas mesmas razões que eu as escrevo. Já pensou bem nisso? Possivelmente, mesmo depois da primeira carta, da presente e das que virão, ainda temos algo em comum: não nos damos bem com elas. Eles também não. E são seres humanos.
4 - Se chegou até aqui, é sinal que já deixou ou vai deixar de ler a carta. Como ser humano, lamento e peço-lhe, por favor, para ir directamente ao ponto 5. Se quiser continuar a ler, pode voltar ao ponto 2.
5 - Obrigado pelas suas paciência e atenção.
Fique a aguardar próxima carta, que certamente escreverei contra outros ventos e marés, pedindo-lhe desde já e antecipadamente que não pare de ler quando aquela chegar às suas mãos.
Por isso, se alguma vez receber uma carta (*) que comece sem ser com "não pare de ler esta carta" não a abra e não a leia. Não é minha. É deles. É do sistema.
P.
PS - Caso conheça algum ser com mais defeitos ou algum político em Portugal que eles tratem tão mal como a mim, agradeço resposta para o e-mail ajudemeavoltaraosistema@escritonasestrelas.ppd.psd
(*) O carteiro não tem culpa, é a sua profissão.
0 Comments:
Enviar um comentário
<< Home